terça-feira, 24 de julho de 2018

Proposta de criação do ‘banco dos velhos’ anima frequentadores da Praça Padre Cícero


Com a proposta de homenagear os tradicionais frequentadores da Praça Padre Cícero para o cordial bate-papo entre amigos e encontros saudosos, será criado o ‘banco dos velhos’. O Prefeito Arnon Bezerra esteve no último domingo no local, onde se reuniu com os frequentadores do espaço que, democraticamente, decidiram como vai ser o banco da praça.
Será resgatado o banco grande, como era no passado. A novidade é que serão registrados os nomes dos antigos frequentadores para homenageá-los e ao mesmo tempo resgatar a memória do espaço. O banco estará localizado à sombra de um benjamim.
A Praça Padre Cícero passa por uma ampla reforma desde janeiro deste ano, com a perspectiva do equipamento ser entregue aos moradores antes mesmo da data prevista para término do prazo dos serviços, que é de 365 dias. A meta é poder concluir até setembro, com o início das festividades da Padroeira da Cidade, Nossa Senhora das Dores, e das grandes romarias.
O projeto de reforma e revitalização de um dos locais mais privilegiados da cidade, visa resgatar traços originais da Praça Padre Cícero. Além disso, proporcionar aos turistas, romeiros e visitantes um espaço de receptividade, entregando aos moradores um dos cartões postais de Juazeiro do Norte.
A proposta de criar o ‘banco dos velhos’, mesmo que aparentemente simples, tem sido motivo de comemoração por parte dos frequentadores, que escolhem democraticamente os nomes que estarão sendo registrados no local. Para alguns, é uma forma de respeitar e preservar a história de Juazeiro do Norte.
Inclusive, nomes de antigos frequentadores já estão sendo sugeridos nas redes sociais para inserção no banco, como o de Sinhozinho, Celestino, Ednaldo (Burita), Raimundo Araújo, Dr. Francisco Viana, Agnaldo Carlos, João Remexe Buxo, Zé Wellington, Tetê, e até mesmo o do Príncipe Ribamar da Beira Fresca.
O Prefeito Arnon Bezerra destacou a sua alegria. “Fico emocionado com gestos simples e a grandeza da repercussão. Realmente precisamos de muito pouco para sermos felizes”, afirmou.
(Assessoria de Imprensa)

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