terça-feira, 19 de outubro de 2021

Café da manhã do brasileiro está mais caro


O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE) pesquisou e revelou que o café da manhã do brasileiro já acumula alta de 9,40% nos últimos 12 meses. O índice é mais baixo que a inflação do período, mas pesa no bolso do trabalhador; entenda:

A FGV explica que os preços dos alimentos estão crescendo e não devem parar. "Apesar de várias commodities alimentícias aparentarem ter superado a crise climática, sobretudo milho e soja, a transmissão de preços desde o produtor de ração, passando pelo pecuarista até chegar ao consumidor final leva tempo, e uma nova tendência de alta no câmbio pode atrapalhar o preço do pãozinho", diz o economista Matheus Peçanha.

Segundo Peçanha, além do café da manhã, o brasileiro deve sentir pressão no bolso em todas as demais refeições nos próximos meses.

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