quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Audiência pública trata sobre os benéficios do Rio São Francisco para Mauriti

Na Manhã desta terça-feira (27), o Governo Municipal de Mauriti juntamente com a Câmara de vereadores realizaram uma Audiência Pública para tratar sobre os benefícios da Transposição do Rio São Francisco para o município de Mauriti. Estiveram presentes a audiência, o Prefeito Municipal Mano Morais, todos os vereadores do município e os convidados representantes dos órgãos; Sra. Marcela Facó da Secretaria das Cidades e responsável pela implantação dos projetos paralelos do PISRF, Sr. Tiago Alves da COGERH, Sr. José Iran do SISAR, Srs. Franklin Nóbrega e Ezequiel Macedo da CEGECE, Sr. Expedito Nascimento da APRECE e CNM.
Na ocasião, foram debatidos assuntos pertinentes aos benefícios da transposição e a responsabilidade de cada órgão. A Sra. Marcela Facó explanou sobre os projetos de abastecimento de água para as comunidades, no qual, o município de Mauriti será o mais beneficiado com este projeto que visa abastecer milhares de pessoas na comunidades:
Alazan, Várzea  Grande I e II, Canabrava Grande, Canabravinha, Cipó, Guigó, Quixabinha, Quixabinha dos Leites, Quixabinha das Pastoras, Palestina do Cariri, Descanso, Gomes, Malhada, Sítio  Novos, Umburanas, Maravilha, Agrovila, Brejo Grande, Coité, Extrema, Macela, Mucambo, Paus Branco, São Gonçalo,  Umbuzeiro, Vieira, Beleza, Caldeirão Dantas, Gravatá, Jacú, Curtume, Lagoa Funda, Pinheira, Santana, São Miguel, Sítio de Cima, St. Ant. dos Posseiros, Anauá, Logradouro, Caboclo, Cotó e Tanquinho.
Os projetos serão implantados pelo Governo do Estado em parceria com Ministério da Integração.
A COGERH apresentou os projetos do Governo do Estado incluso no projeto cinturão das águas, projeto este, que se interliga ao canal do Rio São Francisco, e a contemplação de adutoras no qual Mauriti será contemplado.
A CAGECE e o SISAR explanaram sobre o gerenciamento da utilização das águas.
Na ocasião, houveram diversos questionamentos, entre eles, a possibilidade de conseguir através de um projeto paralelo ou incorporado ao original, para que seja utilizada as águas  do Rio são Francisco para abastecer o açude do Quixabinha, visto que, este abastecimento ampliaria ainda mais a utilização desta água por moradores que estão dentro do perímetro de alcance desta bacia.
Com a ausência de representantes do Ministério da Integração e do DNOSC, ficou decidido a criação de um documento  comum,  mencionando uma menção de repúdio aos dois órgãos por não comparecer ao evento. Nesse documento também constará a solicitação da inclusão de outras comunidades que não estão dentro do projeto de abastecimento de água e a possibilidade de inserir um canal ou adutora para que o açude do Quixabinha, interligando o canal ao açude.
Outro ponto importante foi a  discussão e a criação conjunta de uma força tarefa encabeçada pelos representantes dos poderes executivo e legislativo e apoio da APRECE e CNM para irem a Brasília cobrar do Ministério da Integração a inclusão destas novas demandas.

Assessoria de Imprensa

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