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| Francisco Fontenele/O Povo |
O secretário da Casa Civil do Governo do Estado afirma que não é o momento de debater a chapa completa para a disputa majoritária das eleições de 2026 no Ceará. Porém, considera algumas definições irreversíveis. A principal delas, a candidatura do governador Elmano de Freitas (PT) à reeleição.
"Alguns fatos, eles já são meio que postos e são imutáveis, a meu ver. Imutáveis. O governador Elmano, ele vai para a reeleição. Se Deus quiser", afirmou em entrevista nesta segunda-feira, 8, ao podcast Jogo Político, conduzido pelos jornalistas Érico Firmo e Carlos Mazza, do O Povo. "Eu digo se Deus quiser porque tudo é Deus levando a gente a estar com saúde, força e firmeza até lá", completou.
Candidatura de Cid, se Cid quiser
Outro fato imutável, segundo ele, é a candidatura à reeleição do senador Cid Gomes (PSB), caso deseje concorrer. "Cid, em querendo ser candidato ao Senado, ir de novo, eu acho que seria um ganho, porque é um grande um grande político".
Nesse caso, a questão tem esbarrado na vontade do próprio senador, que tem descartado concorrer. Chagas diz que tem conversado com ele e busca convencê-lo a mudar de ideia. Mas afirma que Cid diz reservadamente o que tem falado em público: não desejar a reeleição.
Ações de governo
O secretário afirmou que gestão estadual precisa de foco nas entregas, pois a eleição seria um plebiscito da atual gestão. "Se a gente do governo perde o foco, aí a coisa não acontece. Não adianta conjecturar em cima só de conjectura. Se quiser chegar bem, se o governo quiser chegar bem para uma reeleição, que é meio que plebiscitária, no ano que vem, tem que trabalhar, tem que ter foco".A
liança
Sobre as composições políticas, o secretário disse que todos os partidos que sustentam a base do governador na Assembleia Legislativa precisam ser respeitados. Ele negou ainda a crítica de que o PT concentra poder demais."Eu acho que é importante que os aliados devem ser contemplados de uma forma republicana, de uma forma correta, de uma forma legítima. Devem ser ouvidos, deve haver uma discussão de forma democrática, não é goela abaixo. Isso eu sou absolutamente a favor."
E completou: “Você tem um governo que é do PT, mas tem vários partidos que formam um arco de aliança e esses partidos merecem o nosso respeito, a nossa consideração, porque ajudam a governar."
Chagas Vieira reconheceu que o tamanho dos partidos será relevante para as discussões sobre os espaços que ocuparão.
"Se você pegar a federação que vai ter, se não me engano, 109 deputados federais, é óbvio que um partido que junta o PP e junta União Brasil e fica com mais de 100, tem que ter um bom espaço na majoritária. É óbvio que tem que ter”, explicou ele na entrevista.
Entretanto, Vieira evitou antecipar possíveis nomes e cargos, dizendo não ser hora de antecipar a disputa e focar na gestão do governo.
O secretário afirmou que gestão estadual precisa de foco nas entregas, pois a eleição seria um plebiscito da atual gestão. "Se a gente do governo perde o foco, aí a coisa não acontece. Não adianta conjecturar em cima só de conjectura. Se quiser chegar bem, se o governo quiser chegar bem para uma reeleição, que é meio que plebiscitária, no ano que vem, tem que trabalhar, tem que ter foco".A
liança
Sobre as composições políticas, o secretário disse que todos os partidos que sustentam a base do governador na Assembleia Legislativa precisam ser respeitados. Ele negou ainda a crítica de que o PT concentra poder demais."Eu acho que é importante que os aliados devem ser contemplados de uma forma republicana, de uma forma correta, de uma forma legítima. Devem ser ouvidos, deve haver uma discussão de forma democrática, não é goela abaixo. Isso eu sou absolutamente a favor."
E completou: “Você tem um governo que é do PT, mas tem vários partidos que formam um arco de aliança e esses partidos merecem o nosso respeito, a nossa consideração, porque ajudam a governar."
Chagas Vieira reconheceu que o tamanho dos partidos será relevante para as discussões sobre os espaços que ocuparão.
"Se você pegar a federação que vai ter, se não me engano, 109 deputados federais, é óbvio que um partido que junta o PP e junta União Brasil e fica com mais de 100, tem que ter um bom espaço na majoritária. É óbvio que tem que ter”, explicou ele na entrevista.
Entretanto, Vieira evitou antecipar possíveis nomes e cargos, dizendo não ser hora de antecipar a disputa e focar na gestão do governo.
