O evento, inédito no Brasil, foi realizado pela Associação Nanismo Brasil (Annabra) entre os dias 18 e 20 de julho, para discutir os avanços significativos na área de displasias esqueléticas.
Lívia disse que o congresso reuniu profissionais de vários países, como Chile, Argentina, Itália e Suécia, entre médicos, jornalistas e presidentes de outras associações do mundo. Ela destaca que o encontro permitiu muitas trocas de conhecimento.
“Eu fui aprender muita coisa, fazer muita troca e trazer novas ideias para a Câmara que ainda não tem e aplicar aqui no nosso Ceará e em Fortaleza”, afirmou Lívia, que planeja implementar as novidades na sua atuação como gestora.
“A gente tem muitos planos para fazer muitas mudanças e aplicações que aprendi lá. E eu vou fazer agora aqui, com a ajuda da Câmara e sendo delegada da Annabra”, destacou.
Para ela, o Ceará está “bem adiantado” no debate da inclusão, mas ainda precisa avançar no debate sobre políticas públicas em relação ao atendimento na saúde, na educação e às pessoas com nanismo.
Lívia conta que o evento teve roda de conversas, palestrantes internacionais, painéis sobre neurocirurgia e suas implicações em casos de displasias esqueléticas, abordagens sobre alongamento ósseo e espaços para debater a prática de esportes e a acessibilidade das pessoas com nanismo.