A aprovação do novo Plano Diretor representa um marco na história de Fortaleza. Depois de mais de uma década sem atualização, a cidade agora conta com uma legislação moderna, que amplia direitos, fortalece a participação social e redefine prioridades. O novo texto garante ganhos concretos na proteção ambiental, na habitação e na governança urbana.
Fortaleza passa a ter agora 10.573 hectares de Macrozoneamento Ambiental, um aumento de 37,14% quando comparado a 2009, data do último Plano Diretor. Na prática, isso representa mais áreas verdes protegidas, mais segurança climática e um planejamento que valoriza lagoas, dunas e zonas sensíveis, equivalentes a 14.812 campos de futebol, ou quase 48 bairros do tamanho do Antônio Bezerra.
AVANÇOS AMBIENTAIS E SOCIAIS
ZPA — ZONAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
Aumento de 15,21% em relação a 2009
+1.023,25 hectares de áreas protegidas
Já as Zonas de Proteção Ambiental (ZPA) tiveram um aumento de 15,21% em relação a 2009, o que representa um ganho de 1.023,25 hectares. O texto também traz uma virada histórica na governança das Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS 2 e 4). As Comissões Gestoras deixam de ser apenas consultivas e passam a ser deliberativas e fiscalizadoras. Agora, qualquer intervenção nesses territórios só acontece com aprovação obrigatória da própria comunidade.
ZEIS 2 e 4 — MUDANÇA HISTÓRICA NA GOVERNANÇA
Comissões Gestoras deixam de ser apenas consultivas
Passam a ser deliberativas e fiscalizadoras
Qualquer intervenção agora exige:
✔ aprovação obrigatória da comunidade
Outro avanço foi na preservação cultural. Agora são 8 Zonas de Preservação Cultural (ZPC), um aumento de 218% em relação a 2009. Os bens tombados seguem protegidos por legislação específica, e qualquer cidadão pode propor a inclusão de um novo bem no Sistema Urbano de Patrimônio Cultural, desde que com estudo técnico.
Com a aprovação da emenda coletiva, o novo Plano também cria a categoria de Reparação Urbana. O objetivo não é apenas regularizar, mas levar infraestrutura adequada (creches, escolas, postos de saúde, praças), garantindo melhorias paras as comunidades. As áreas beneficiadas serão Cidade Jardim I e I, José Euclides, Luiz Gonzaga, Alameda das Palmeiras e Alto da Paz.
NOVA CATEGORIA: REPARAÇÃO URBANA
Aumento de 15,21% em relação a 2009
+1.023,25 hectares de áreas protegidas
Já as Zonas de Proteção Ambiental (ZPA) tiveram um aumento de 15,21% em relação a 2009, o que representa um ganho de 1.023,25 hectares. O texto também traz uma virada histórica na governança das Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS 2 e 4). As Comissões Gestoras deixam de ser apenas consultivas e passam a ser deliberativas e fiscalizadoras. Agora, qualquer intervenção nesses territórios só acontece com aprovação obrigatória da própria comunidade.
ZEIS 2 e 4 — MUDANÇA HISTÓRICA NA GOVERNANÇA
Comissões Gestoras deixam de ser apenas consultivas
Passam a ser deliberativas e fiscalizadoras
Qualquer intervenção agora exige:
✔ aprovação obrigatória da comunidade
Outro avanço foi na preservação cultural. Agora são 8 Zonas de Preservação Cultural (ZPC), um aumento de 218% em relação a 2009. Os bens tombados seguem protegidos por legislação específica, e qualquer cidadão pode propor a inclusão de um novo bem no Sistema Urbano de Patrimônio Cultural, desde que com estudo técnico.
Com a aprovação da emenda coletiva, o novo Plano também cria a categoria de Reparação Urbana. O objetivo não é apenas regularizar, mas levar infraestrutura adequada (creches, escolas, postos de saúde, praças), garantindo melhorias paras as comunidades. As áreas beneficiadas serão Cidade Jardim I e I, José Euclides, Luiz Gonzaga, Alameda das Palmeiras e Alto da Paz.
NOVA CATEGORIA: REPARAÇÃO URBANA
OBJETIVO:
Levar infraestrutura completa:
– creches
– escolas
– postos de saúde
– praças
Garantir melhorias reais para as comunidades
ÁREAS QUE SERÃO BENEFICIADAS
– Cidade Jardim I e II
– José Euclides
– Luiz Gonzaga
– Alameda das Palmeiras
– Alto da Paz
Outra mudança garantida com a emenda foi a ampliação do limite de renda para acesso à Habitação de Interesse Social, que passou de 3 para até 6 salários mínimos. Isso permite contemplar famílias numerosas que ficam fora da política habitacional tradicional.
Levar infraestrutura completa:
– creches
– escolas
– postos de saúde
– praças
Garantir melhorias reais para as comunidades
ÁREAS QUE SERÃO BENEFICIADAS
– Cidade Jardim I e II
– José Euclides
– Luiz Gonzaga
– Alameda das Palmeiras
– Alto da Paz
Outra mudança garantida com a emenda foi a ampliação do limite de renda para acesso à Habitação de Interesse Social, que passou de 3 para até 6 salários mínimos. Isso permite contemplar famílias numerosas que ficam fora da política habitacional tradicional.
