![]() |
Aurélio Alves/Opovo |
O secretário da Casa Civil do Governo do Ceará, Chagas Vieira, comentou nesta segunda-feira, 23, sobre o foco da gestão estadual nas ações e entregas à população, em meio a movimentações políticas da oposição para as eleições de 2026. As declarações foram dadas em vídeo divulgado nas redes sociais do secretário, no qual ele enfatiza que a atenção do Executivo está voltada às demandas imediatas da população.
“Para luta pessoal que a população está querendo saber dos seus problemas resolvidos, não é de eleição não”, afirmou o secretário, sem mencionar nomes. Na legenda, ele escreveu ainda: Pra luta, pessoal! Melhor forma de política é trabalhar e dar resultado. É isso que a população quer. Eleição é no ano que vem".
As falas ocorrem no contexto de notícias recentes sobre a possível filiação do ex-governador Ciro Gomes (PDT) ao PSDB, como parte de uma articulação para uma eventual candidatura ao Palácio da Abolição em 2026. O ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (sem partido) deixou o PDT e vai se filiar ao União Brasil na tentativa se viabilizar candidato.
Segundo Chagas Vieira, o governo liderado por Elmano de Freitas (PT) tem mantido uma rotina intensa de atividades em todo o Estado. Ele citou inaugurações recentes e compromissos oficiais em municípios da Região Metropolitana de Fortaleza como exemplo do foco da gestão em ações concretas. “O governo não para, não para, não para, para fazer entregas à população”, destacou.
Entre os compromissos citados pelo secretário estava a entrega de uma nova delegacia em Itaitinga, a inauguração de uma areninha e de um centro de educação infantil no Eusébio. Além disso, Chagas mencionou encontros com forças de segurança com o objetivo de fortalecer a integração entre polícias e guardas municipais.
Chagas reforçou que as prioridades da população envolvem serviços básicos, como saúde, educação, segurança e emprego. “O que a população está querendo saber é se tem remédio no posto de saúde, se tem médico atendendo, se a escola tem professor atuando, se tem polícia na rua para combater a criminalidade, se estamos gerando emprego. É isso que a população quer!”, concluiu. (Opovo)