sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Devotos reclamam do mal cheiro e das fezes de gato na missa em louvor a Padre Cícero


Um mau cheiro insuportável incomodou bastante os devotos e os padres que participaram na manhã deste dia 20, de mais uma missa em louvor ao Padre Cícero Romão Batista. Na praça do Socorro, mas precisamente nas proximidades do altar da celebração, o odor forte de fezes de gatos foi sentido por todos, num incomodo sem precedentes. Apesar da luta da Vigilância Sanitária e da Associação Protetora dos Animais (APA), em recolher os gatos que são abandonados no cemitério do Socorro, o problema ainda persiste.
O assunto chegou a ser tratado até pelo Ministério Público, junto com a prefeitura e a APA, mas, diariamente o que se vê são pessoas alimentado os gatos e outras abandonando os felinos na porta da capela de Nossa Senhora do Perpetuo do Socorro. Os gatos estão defecando por toda praça e diariamente incomodam as pessoas que vão rezar no túmulo do Padre Cícero, localizado dentro da Capela do Socorro. Quando chove o mau cheiro aumenta ainda mais, como foi o caso na manhã de hoje, bem na hora da missa.
O Padre Joaquim Claudio, responsável pela Capela do Socorro, disse que já não sabe mais a quem apelar e tem tentado conscientizar as pessoas a não abandonar nem trazer comida para os gatos que ficam na frente da capela. “Precisamos encontrar uma solução para o problema, que, a cada dia, só faz aumentar”, explicou Padre Joaquim, ressaltando que “a capela do Socorro é um local sagrado e ali está sepultado o Padre Cícero. É um dos locais de maior peregrinação de romeiros e devotos e não pode continuar convivendo com uma podridão insuportável.
(Colaborou Roberto Bulhões)

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