A presidente do Comitê Intersetorial de Governança do Ceará Sem Fome e primeira-dama do Estado, Lia de Freitas, reforça que o evento é um encontro para valorizar e reconhecer o trabalho dos agentes das cozinhas e compartilhar os resultados e avanços do programa.
““Esta edição marca a saída de 150 mil pessoas da insegurança alimentar no Ceará [em 2024]. Também celebramos os dois anos de cozinhas do Ceará Sem Fome, quase três do programa Ceará Sem Fome, os 22 anos do Bolsa Família e os 80 anos da Organização das Nações Unidas”, destaca Lia de Freitas.
O Festival também se consolida como espaço de formação e mobilização da sociedade cearense e de organismos internacionais na luta contra a insegurança alimentar.
O Festival também se consolida como espaço de formação e mobilização da sociedade cearense e de organismos internacionais na luta contra a insegurança alimentar.
A ONU escolheu o Ceará para dar visibilidade a temas como a fome, a segurança alimentar e o direito à alimentação, fortalecendo o diálogo com diferentes setores da sociedade. “O Ceará foi escolhido para celebrar o Dia Mundial de Alimentação. Para nós é muito importante levar essa experiência para fora do País. No Brasil, já inspiramos outros estados brasileiros, como São Paulo, Bahia, Alagoas, Pernambuco, entre outros. Nosso trabalho leva as periferias do Ceará, todos setores da sociedade, nesse esforço coletivo”, acrescenta.