sábado, 27 de maio de 2023

Cearense Wellington Macedo tem quebra de sigilo do telefone pedida pela CPMI dos Atos Golpistas de 8 de janeiro


Desde que foi instalada na quinta-feira (25) no Congresso Nacional, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os Atos Golpistas do 8 de janeiro já recebeu 396 requerimentos, dentre eles, 48 são pedidos de quebras de sigilo. 

As solicitações feitas pelos parlamentares que integram a CPMI ainda precisam ser apreciadas pela comissão, composta por 16 deputados e 16 senadores titulares, com igual número de suplentes. 

Há pedidos para acesso à informação e quebras de sigilo de:

Jair Bolsonaro, ex-presidente

Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro

Ailton Barros, ex-militar ligado a Mauro Cid

Gonçalves Dias, ex-ministro do GSI do governo Lula

José Eduardo Natale, ex-coordenador de Segurança das Instalações Presidenciais de Serviço do GSI

Também há pedidos de quebra de sigilo para 3 envolvidos na tentativa de explodir um caminhão de combustível em Brasília, dentre eles um cearense: 

George Washington de Oliveira Sousa, um dos envolvidos na tentativa de explodir um caminhão de combustível em Brasília;

Wellington Macedo de Souza, cearense e também envolvido na tentativa de explodir o caminhão;

Alan Diego dos Santos Rodrigues, também envolvido no caso dos explosivos;

Outras solicitações de quebra de sigilo estão relacionadas aos suspeitos de terem financiado os atos golpistas. 

Com a quebra do sigilo é possível acessar as mensagens contidas em aplicativos de conversas, por exemplo. A maioria das solicitações foram feitas por parlamentares do PT e PDT, partidos que compõem a base do governo.

Os requerimentos ainda serão analisados pelo plenário da CPI. As reuniões para votar requerimentos devem começar na próxima semana. 

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