quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Governo do Ceará forma mais 1.305 policiais militares e amplia segurança no Estado

Além da segunda turma graduada, uma terceira segue em formação. Com isso, o Governo do Ceará aumenta em 25,7% o efetivo total da corporação

O Governo do Ceará amplia, a partir desta quinta-feira (28), a segurança pública no Estado. É que a segunda turma da Polícia Militar, aprovada no concurso lançado pelo governador Camilo Santana em julho de 2016, foi graduada e já pode ser integrada ao efetivo da segurança estadual. Realizada no Centro de Eventos do Ceará, a solenidade marcou a graduação de 1.238 homens e 67 mulheres – que se somarão aos 1.350 soldados da primeira turma da PM, formados em outubro último.

De acordo com o governador Camilo Santana, com o concurso público lançado em 2016, com 4.200 aprovados – distribuídos em três turmas –, o Governo do Ceará aumenta em 25,7% o efetivo total da corporação. A terceira turma segue em processo de formação. “A previsão é de que, em maio, essa turma seja concluída. E eu pretendo, em 2018, convocar novos policiais militares para reforçar ainda mais a área da segurança pública”, assegurou.

O chefe do Executivo disse, ainda, estar feliz pela formatura dos novos soldados. “É mais um compromisso honrado com a população cearense, de fortalecer, equipar e melhorar a área da segurança pública no Estado”, afirmou.

De 2015 para cá, 5.124 profissionais de segurança já foram formados pela Academia Estadual de Segurança Pública do Ceará (Aesp) – a maioria integra a PM, com 4.091 soldados. Também formaram novos agentes a Polícia Civil (650), o Corpo de Bombeiros da Polícia Militar (275) e a Perícia Forense do Estado do Ceará (108).

Também presente na solenidade, o secretário da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), André Costa, ressaltou o papel de destaque do Ceará em relação aos outros estados do País. “Nenhum estado do Brasil está contratando novos profissionais na área da Segurança Pública. Além de pagar em dia, o Governo do Ceará ainda motiva esses profissionais, atendendo a reivindicações históricas, como a média salarial do Nordeste para a Polícia Militar e os Bombeiros, e a descompressão da carreira dos policiais civis”, exemplificou



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