quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Preço do tomate pressiona, mas cesta básica nordestina fecha julho em baixa


Entre as capitais nordestinas, as maiores elevações ocorreram em Salvador (+2,0%), Natal (+1,1%) e São Luís (+0,6%), enquanto em Recife (-3,3%), João Pessoa (-2,3%), Fortaleza (-1,9%), Teresina (-1,7%), Maceió (-0,6%) e Aracaju (-0,4%) verificou-se redução dos preços.
Apesar da baixa no mês, os preços dos alimentos em Fortaleza acumularam a maior alta em 2017 entre as capitais do Nordeste, com variação positiva de 6,2%. Em termos monetários, a capital cearense também apresenta a cesta básica de maior valor (R$ 400,67), cerca de 7,9% mais cara que a cesta regional (R$ 371,41).
Além de Fortaleza, as capitais Natal (+5,8%), Maceió (+5,7%) e João Pessoa (+2,5%) também apresentaram alta no acumulado de 2017. Os menores incrementos nesse intervalo foram verificados em Teresina (+1,0%), Aracaju (+0,3%), Salvador (+0,2%) e São Luís (+0,1%).
Ainda nas capitais nordestinas, os alimentos da cesta básica que apresentaram as maiores variações em julho foram o tomate (+15,1%), em São Luís; o feijão (+5,7%), em Maceió e a banana (+4,0%), em Natal.
Comparativo Nacional
No Brasil, o custo da cesta básica caiu 0,2% no mês de julho de 2017 e 1,7% no ano. Os preços dos alimentos essenciais caíram em três regiões do país, com maior redução no Norte (-7,0%), seguido do Nordeste (-0,6%) e Centro-Oeste (-0,3%). O Nordeste também acumula incremento de 2,7% em 2017, sendo a única região com variação positiva no ano.
(Assessoria do BNB)

Últimas notícias