Os conflitos, que tiveram início no sistema
penitenciário, repercutiram fora das muralhas na forma de acirramento na
disputa por território para o tráfico de drogas. “Há grande possibilidade (de
estarem relacionadas). Um grupo age contra outro e aquele depois revida. Mas
tudo isso está com a DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa). É alvo
de investigação, com certeza. É prioridade nossa e no momento oportuno será
dada a resposta a toda a sociedade”, assegurou.