terça-feira, 29 de outubro de 2013

Darlan tenta envolver Raimundão no imbróglio da Câmara

Estranhamente quando se aproxima o veredito da Justiça sobre o "Escândalo das Vassouras", um determinado veículo de comunicação do Cariri, traz em sua edição de hoje, uma reportagem em que coloca o presidente em exercício da Câmara de Vereadores, vereador Darlan Lobo (PMDB) como vítima de complô para tirá-lo da presidência da casa. Coincidência ou mais uma "armação" que o referido meio de comunicação tenta colocar na cabeça da população juazeirense? Se fosse apostar, ficaria com a segunda opção.
Nem mesmo as palavras do advogado Paolo Gurgel ditas na reportagem refutando qualquer ligação de seu trabalho - fazer defesa de Antônio de Lunga na Justiça -, com o prefeito Raimundo Macedo foram suficiente para convencer o referido jornal, de que o prefeito tem se mantido imparcial com o que ocorre no legislativo. O que será que está atrás disso?
Pura maldade querer ligar Raimundo Macedo a Antônio de Lunga, afinal quem o elegeu foi o próprio Darlan Lobo e outros 10 vereadores que o levaram no final do ano passado para uma fazenda e ficaram confinados por dois dias até o momento da eleição para a presidência da casa..
Entre os confinados que se rebelaram contra Raimundão e elegeram Antônio de Lunga para a presidência da Câmara estavam além de Darlan, Cláudio Luz, Ronnas Motos e Zé de Amélia. Se alguém tem culpa nos desvaneio da casa, essa culpa cabe a quem o elegeu e o apoiou nos primeiros meses de gestão e não o fiscalizou como deveria.
Agora como já é dada como praticamente certa a cassação de Antônio de Lunga, todos, principalmente quem o elegeu, agora lhe vira as costas e atira pedras. Ah, política cruel!
Se Lunga vai voltar ou não, entendo que isso é uma decisão da Justiça, pois caso seja condenado, acho improvável os nobres vereadores tenham força, pra não dizer coragem, de absolvê-lo diante de um resultado cassação deliberada pela Comissão Processante. Todos sabem a pressão que irão sofrer na ruas.
O resto é só zoada e muita balela. Discurso para alimentar a oposição.

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